Este sábio Mullá Nasrudin nasceu e viveu numa pequena cidade da Turquia por volta do séc. XIII. Através do humor ele nos faz refletir.
O barco e o homem letrado
Em dada ocasião, Mullá Nasrudin estava em um barco com um homem letrado, quando o Mullá disse algo que contrariava as regras gramaticais: Você nunca estudou gramática? perguntou o estudioso. Não, nunca – respondeu Nasrudin. Nesse caso, metade de sua vida se perdeu – retrucou o outro. Nasrudin ficou em silêncio durante algum tempo, quando finalmente falou: Você nunca aprendeu a nadar? – disse o Mullá ao homem letrado. Não, nunca – este respondeu. Então, nesse caso, toda a sua vida se perdeu. Estamos afundando.
Em dada ocasião, Mullá Nasrudin estava em um barco com um homem letrado, quando o Mullá disse algo que contrariava as regras gramaticais: Você nunca estudou gramática? perguntou o estudioso. Não, nunca – respondeu Nasrudin. Nesse caso, metade de sua vida se perdeu – retrucou o outro. Nasrudin ficou em silêncio durante algum tempo, quando finalmente falou: Você nunca aprendeu a nadar? – disse o Mullá ao homem letrado. Não, nunca – este respondeu. Então, nesse caso, toda a sua vida se perdeu. Estamos afundando.
CADÊ?
Nasrudin pregava sobre Deus, quando um engraçadinho, aproximando-se do púlpito, o interrompeu dizendo: Ô, Nasrudin, você fica aí falando de Deus, mas porque êle não vem falar diretamente a seu respeito? Se ele existe mesmo, onde, está? Mostre-me êle e eu acreditarei. Nasrudin, mais que depressa pegou um bastão e desfechou um golpe tremendo na cabeça do outro, que gemeu. Ái, ái, ái, Nasrudin. Falávamos de Deus e você me dá uma paulada destas na cabeça? Ái, - que dor! E Nasrudin Dor? Se a dor existe mesmo, onde está? Mostre-me a dor e eu acreditarei.
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Nasrudin pregava sobre Deus, quando um engraçadinho, aproximando-se do púlpito, o interrompeu dizendo: Ô, Nasrudin, você fica aí falando de Deus, mas porque êle não vem falar diretamente a seu respeito? Se ele existe mesmo, onde, está? Mostre-me êle e eu acreditarei. Nasrudin, mais que depressa pegou um bastão e desfechou um golpe tremendo na cabeça do outro, que gemeu. Ái, ái, ái, Nasrudin. Falávamos de Deus e você me dá uma paulada destas na cabeça? Ái, - que dor! E Nasrudin Dor? Se a dor existe mesmo, onde está? Mostre-me a dor e eu acreditarei.