Hoje vou falar de uma assunto que amo!
Segundo o Sociólogo Italiano Domenico Di Masi, em sua teoria sobre educação, ele faz uma pergunta, educar para o trabalho ou educar para a vida?
Vamos dissecar este assunto até a ultima gota. Educando para o que:
Concordo plenamente com o Sociólogo, a didática das escolas preparam alunos para serem tristes, e meros expectadores da vida, e não para serem ator principal, líder, audacioso e desbravador profissional. A escola tem que preparar para a vida, incentivando a pesquisa ferrenha em todas as áreas, até que aparecerá uma área que o aluno deixa-se fascinar, desta maneira manifestará neste aluno aptidão para um área específica, assim enriquecendo seu aprendizado cultural e artístico, e se descobrindo, pois o que é a arte sem criatividade, o que é um profissional sem criação, seria um robô. Precisamos reeducar para ensinar o aluno competir por sua própria realização, e não por competição com o colega, seria um bom começo.
A maioria dos profissionais principalmente os ex alunos de escolas públicas, fazem apenas o que lhe é pedido nunca a além, a mais, nunca se superam, o pouco esta bom, não querem mais da vida, hora então será um profissional mediano, nunca será acima das expectativas, sempre lá na linha tênue da vida, ou seja por fio o seu emprego, entre o marasmo sem vontade de crescer, pois sem a cultura não há estímulo.
Quem sabe até pensando, este salário esta bom, da para viver, hora já ensinava um filósofo japonês Desistir de aprender ou ensinar é egoísmo. Este é um ditado que eu gosto muito. Quando acalentamos o desejo de aprender mais, nossas vidas estarão repletas de genuína vitalidade e brilho." (Daisaku Ikeda).
Precisamos na educação vitalidade e brilho, se não houver, estímulo por parte dos educadores, das diretrizes do sistema educacional o que será do futuro de cada aluno, o que será do futuro de cada profissional, como vão se sentir em uma empresa assim comprometendo o seu próprio futuro, quem sabe até do futuro do país.
Eu penso que como educadores temos que plantar sonhos nos alunos, plantar sementes que podem germinar no futuro, mostrar que há muito mais além de sua vã filosofia, se é que os alunos tem uma filosofia de aprendizado, uma opinião formada. No próximo assunto poderemos falar de soluções para educar para a vida, para a autonomia de cada aluno, o que fazer para estimular esta visão de líder, vencedor, audacioso.
Texto: Hana por Hana
Obrigada amores, meu desabafo, quanto a educação neste país!
Segundo o Sociólogo Italiano Domenico Di Masi, em sua teoria sobre educação, ele faz uma pergunta, educar para o trabalho ou educar para a vida?
Vamos dissecar este assunto até a ultima gota. Educando para o que:
Concordo plenamente com o Sociólogo, a didática das escolas preparam alunos para serem tristes, e meros expectadores da vida, e não para serem ator principal, líder, audacioso e desbravador profissional. A escola tem que preparar para a vida, incentivando a pesquisa ferrenha em todas as áreas, até que aparecerá uma área que o aluno deixa-se fascinar, desta maneira manifestará neste aluno aptidão para um área específica, assim enriquecendo seu aprendizado cultural e artístico, e se descobrindo, pois o que é a arte sem criatividade, o que é um profissional sem criação, seria um robô. Precisamos reeducar para ensinar o aluno competir por sua própria realização, e não por competição com o colega, seria um bom começo.
A maioria dos profissionais principalmente os ex alunos de escolas públicas, fazem apenas o que lhe é pedido nunca a além, a mais, nunca se superam, o pouco esta bom, não querem mais da vida, hora então será um profissional mediano, nunca será acima das expectativas, sempre lá na linha tênue da vida, ou seja por fio o seu emprego, entre o marasmo sem vontade de crescer, pois sem a cultura não há estímulo.
Quem sabe até pensando, este salário esta bom, da para viver, hora já ensinava um filósofo japonês Desistir de aprender ou ensinar é egoísmo. Este é um ditado que eu gosto muito. Quando acalentamos o desejo de aprender mais, nossas vidas estarão repletas de genuína vitalidade e brilho." (Daisaku Ikeda).Precisamos na educação vitalidade e brilho, se não houver, estímulo por parte dos educadores, das diretrizes do sistema educacional o que será do futuro de cada aluno, o que será do futuro de cada profissional, como vão se sentir em uma empresa assim comprometendo o seu próprio futuro, quem sabe até do futuro do país.
Eu penso que como educadores temos que plantar sonhos nos alunos, plantar sementes que podem germinar no futuro, mostrar que há muito mais além de sua vã filosofia, se é que os alunos tem uma filosofia de aprendizado, uma opinião formada. No próximo assunto poderemos falar de soluções para educar para a vida, para a autonomia de cada aluno, o que fazer para estimular esta visão de líder, vencedor, audacioso.
Texto: Hana por Hana
Obrigada amores, meu desabafo, quanto a educação neste país!
