Cora Coralina esta é a Paixão de Hana. (Cidade de Goiás, 20 de agosto de 1889 a Goiânia 10 de abril de 1985), Viveu 96 anos, se descobriu poeta já bem velhinha, depois de uma vida de luta, inclusive com um casamento desastroso que ela carregou corajosamente e, só após a morte do marido, conseguiu se ver em sua enorme e verdadeira dimensão, como mulher e como poeta. pseudônimo de Cora Coralina. Em 1911 conhece o advogado divorciado Cantídio Tolentino Brêtas, com quem foge. Vai para Jaboticabal (SP), onde nascem seus seis filhos. Seu marido a proíbe de integrar-se à Semana de Arte Moderna, a convite de Monteiro Lobato, torna-se vendedora de livros.Em 1976, é lançado "Meu Livro de Corde. Carlos Drummond de Andrade, como era de seu feitio, após ler alguns escritos da autora, manda-lhe uma carta elogiando seu trabalho, a qual, ao ser divulgada, desperta o interesse do público leitor e a faz ficar conhecida em todo o Brasil. Em 1984, torna-se a primeira mulher a receber o Prêmio Juca Pato, como intelectual do anos, foi doceira e membro efetivo de diversas entidades culturais, tendo recebido o título de doutora "Honoris Causa" pela Universidade Federal de Goiás.
NÃO SEI...
Não sei... se a vida é curta...
Não sei...
Não sei...
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas
(por Cora Coralina)
http://www.paralerepensar.com.br/coracoralina.htm
NÃO SEI...
Não sei... se a vida é curta...
Não sei...
Não sei...
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas
(por Cora Coralina)
http://www.paralerepensar.com.br/coracoralina.htm