(Composição: Antônio Marcos e Sérgio Sá)
Vejam só, que história boba eu tenho pra contar, quem é que vai querer acreditar, eu sou palhaço sem querer. Vejam só, que coisa incrível o meu coração, todo pintado nessa solidão espera a hora de sonhar, Ah, o mundo sempre foi, um circo sem igual, onde todos, representam bem ou mal, onde a farsa de um palhaço é natural, Ah, no palco da ilusão pintei meu coração, entreguei o amor e o sonho sem saber, que o palhaço pinta o rosto pra viver. Vejam só e há quem diga que o palhaço é, do grande circo apenas o ladrão, do coração de uma mulher, Ah, o mundo sempre foi, um circo sem igual, onde todos representam bem ou mal, onde a farsa de um palhaço é natural, Ah, no palco da ilusão, pintei meu coração, entreguei o amor e o sonho sem saber, que o palhaço pinta o rosto pra viver.
Vejam só, que história boba eu tenho pra contar, quem é que vai querer acreditar, eu sou palhaço sem querer. Vejam só, que coisa incrível o meu coração, todo pintado nessa solidão espera a hora de sonhar, Ah, o mundo sempre foi, um circo sem igual, onde todos, representam bem ou mal, onde a farsa de um palhaço é natural, Ah, no palco da ilusão pintei meu coração, entreguei o amor e o sonho sem saber, que o palhaço pinta o rosto pra viver. Vejam só e há quem diga que o palhaço é, do grande circo apenas o ladrão, do coração de uma mulher, Ah, o mundo sempre foi, um circo sem igual, onde todos representam bem ou mal, onde a farsa de um palhaço é natural, Ah, no palco da ilusão, pintei meu coração, entreguei o amor e o sonho sem saber, que o palhaço pinta o rosto pra viver.