É eu já matei muitos leões na arena da vida, mas quem não mata leões na arena da vida, porém não é isso que me conforta, o que me conforta, é meu aprendizado, a lição que aprendo em cada leão morto e principalmente enterrado. E meu prêmio na arena da vida, é minha própria superação, de cada luta travada. No pódio, tento não ganhar arrogância, ganho cada vez mais vontade de agradecer a Deus, ao Universo pelos leões que apareceram, sou grata por ter superado, assim me fiz valente, e ter tido forças e ter saído com apenas alguns arranhões, mas estes arranhões tratamos com o tempo, com o tempo tudo cicatriza.
Na adolescência eu pensava no futuro para ver até onde eu conseguiria chegar, hoje olho as cicatrizes para ver onde cheguei, sabe, não importa se nossa viagem será para a China ou ali na esquina, o que importa e nós darmos o primeiro passo, tanto faz a distância, se não der o primeiro passo, nunca chegaremos.
Em fim superei e não tenho vergonha das cicatrizes que me fazem lembrar cada luta, cada batalha, como diz um poeta, viver e não ter a vergonha de ser feliz, e de ser um eterno aprendiz... (Hana por Hana)
Hoje!
Eu quero apenas olhar os campos. Eu quero apenas cantar meu canto. Eu só não quero cantar sozinho, eu quero um coro de passarinho. Quero levar o meu canto amigo, a qualquer amigo que precisar.
Eu quero apenas olhar os campos. Eu quero apenas cantar meu canto. Eu só não quero cantar sozinho, eu quero um coro de passarinho. Quero levar o meu canto amigo, a qualquer amigo que precisar.
Eu quero apenas um vento forte. Levar meu barco no rumo norte...E no caminho o que eu pescar quero dividir quando lá chegar...
Eu quero crer na paz do futuro... Eu quero ter um quintal sem muro...Quero meu filho pisando firme cantando alto, sorrindo livre...
Eu quero amor decidindo a vida... Sentir a força da mão amiga... O meu irmão com sorriso aberto... Se ele chorar quero estar por perto...
Venha comigo olhar os campos, cante comigo também meu canto... Eu só não quero cantar sozinho... Eu quero um coro de passarinhos...