Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz.Quem julga as pessoas não tem tempo para amá-las.As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável.Não é o quanto fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos. Não é o quanto damos, mas quanto amor colocamos em dar.(Madre Teresa de Calcutá)
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Participei de uma seminário onde fui apresentada a evolução do ser humano neste universo. Por este motivo é que me sinto de certa forma discípula da grande vida, entrei em contacto com este mundo desconhecido o meu eu. Nunca imaginei que não me conhecia, e na verdade ainda estou me estudando. O aprendizado de si mesmo nos leva ao mundo desconhecido a princípio, estranho falar assim, todos achamos que conhecemos a nós mesmo, grande engano. Sempre fui aberta a conhecer as pessoas, a entende-las, e achar uma razão para certas atitudes as vezes severas, que magoam na tentativa da sua própria defesa, mesmo sem terem sido atacadas. Depois depois do seminário, descobri que não conheço nem a mim mesma, como vou tentar conhecer os porquês de alguém, as atitudes de pessoas, sejam atitudes negativas ou positivas. Parece fácil mas se olhar profundamente certas situações em que passamos, percebemos que realmente não conhecemos a nós mesmo, corremos da verdades, nossas próprias verdades, quando deparamos um pouco assustadas por simplesmente começar a nos conhecer melhor, e nos perguntamos, eu sou tão complicada assim? Eu conheço a mim mesmo? (Hana por Hana)
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